domingo, 20 de abril de 2008



Aquele resto de humanidade

Que ainda existe dentro de você
Te fere, sangra o que já não se pode mais

É tão simples não sentir
É tão fácil se congelar
E matar sem culpa
Num estado de frenesí
Morrendo de prazer
Por não poder morrer

Mas o sangue te queima, encomoda
Sofre o peito e a lágrima cai
Carregada de pessimismo
Numa vontade infinita
De não mais ser imortal


My sweet heart...
I'm so sorry!


I just wanna love you...

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